Ser voluntário neste programa é bastante enriquecedor. No caso específico deste ano, senti que ajudei os alunos a refletir nas opções que terão que tomar a curto prazo em termos de escolha de curso. Senti, igualmente, que me acolheram muito bem, proporcionando, assim, um esclarecimento mútuo de questões relacionadas com a organização pessoal e financeira. Obrigada!
Ana Almeida, voluntária no Programa Economia para o Sucesso
Junior Achievement Portugal
Foi uma experiência muito positiva. Adorei o contacto com as crianças e todas elas responderam muito bem ao programa, sempre prontas a dar mais alguma informação. A ideia de que as crianças estavam tão interessadas só me fez ter ainda mais gosto em ensinar-lhes o programa. Gostei muito.
André Gabriel, voluntário no Programa A Família
Junior Achievement Portugal
A minha experiência como voluntária foi muito positiva. Fui integrada numa turma de 18 alunos, dos quais 11 de raça cigana, e apesar de no início estar bastante apreensiva, acabei por receber muito carinho e aprender muito com aqueles meninos. Disse-lhes que estava muito orgulhosa pela forma como decorreram as sessões e espero que eles um dia se lembrem de mim como alguém que lhes disse que estudar era muito importante, que é na escola que obtêm competências para exercer a sua profissão e que assim irão ter oportunidade de ganhar dinheiro para pagar as coisas que as suas famílias necessitam. Foi uma experiência única. Obrigada pela oportunidade!
Olga Nunes, voluntária no Programa A Família
Junior Achievement Portugal
Foi uma experiência fantástica, lidar com crianças desta idade para mim é sempre gratificante. A professora foi excelente no acompanhamento e ajuda e os miúdos foram muito participativos o que tornou todo o processo muito fácil de levar. De todas as sessões saía com pena de me ir embora e com um sorriso nos lábios e na alma. Era muito bom quando chegava à escola e eles me encontravam no recreio, vinham todos abraçar-me e todos se lembravam do meu nome. A despedida foi sentida com muita emoção, fui abraçada por 26 crianças ávidas de mais do que a escola lhes dá. Houve quem não me largasse, me desse beijinhos e me dissesse ‘vou ter saudades tuas’. Prometi voltar um dia e tenciono visitá-los… E se no próximo ano houver mais este programa eu quero participar! Não há nada na vida melhor que as crianças. É este o meu sentimento relativamente a esta ação de voluntariado à qual me dei de alma e coração.
Isabel Pereira, voluntária no Programa A Família
Junior Achievement Portugal
Colaboro nas iniciativas da JAP, na Brisa desde há 5 anos. Ser voluntário é algo que está presente na minha formação como pessoa, desde muito novo que fui educado a cooperar com o próximo, daí ter sido um processo natural a minha adesão ao Programa de Voluntariado.Tem sido uma experiência muito enriquecedora.
Manuel Afecto, voluntário nos Programas A Empresa e Braço Direito
Junior Achievement Portugal
Sou voluntário nos programas da JAP desde 2011, porque sociedade e comunidade são temas que sempre me interessaram. Trabalho e talento é algo que custa a desenvolver mas depois torna-se muito fácil partilhar e ensinar. A minha experiência tem sido positiva, divertida e muito saudável e pretendo continuar.
Luís Miguel Pinto, voluntário nos Programas A Família e Braço Direito
Junior Achievement Portugal
A minha experiência foi incrível e superou as minhas expectativas. Apesar de ir ensinar algo, acabei por ser eu a aprender também! Os alunos estavam muito contentes com as atividades e notou-se que a aprendizagem foi importante para eles. No final do programa, tive direito a uma canção e um caderno de desenhos muito giro. Muito obrigado por me terem dado a conhecer o projeto! É para repetir com toda a certeza!
Diogo Lopes Santo, voluntário no Programa A Família
Junior Achievement Portugal
A participação no Programa de Voluntariado do Grupo José de Mello está a ser algo realmente rico para mim. A minha colaboração tem sido, essencialmente, dentro das minhas competências profissionais (ajudo a cuidar do equipamento informático e exerço outras funções nessa área) mas há sempre uma criança por perto a quem é preciso dar alguma atenção ou um adulto a quem se pode ensinar algo. Sinto-me bem, sinto-me útil, sinto-me bem acolhido. Uma boa experiência que recomendo.
Romeu Costa, voluntário
Obra do Frei Gil
Como gestor de voluntários do Programa de Voluntariado do Grupo José de Mello desde há três anos, a minha principal descoberta foi a forma desinteressada e genuína como os nossos voluntários parecem exercer as suas funções. Embora a atividade de voluntariado seja já hoje considerada como um fator de enriquecimento do curriculum pessoal, a verdade é que os voluntários parecem exercer as suas atividades com o único objetivo de ajudar quem precisa. Além disso, com o seu espírito altruísta, os nossos voluntários contribuem significativamente para o fortalecimento da vocação de cidadania do Grupo.
Pedro Esquível, gestor de voluntários
Obra do Frei Gil
Embora não seja fácil descrever o que sinto quando faço voluntariado, posso assegurar que tem sido uma experiência única e gratificante. É uma terapia! Acredito que é uma grande prova de amor dedicar o tempo que temos disponível, seja muito ou pouco, à causa dos outros. O que temos para oferecer pode ser uma gota num oceano, mas o oceano fica menor sem essa gota.
Anabela Melo Pereira, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
O meu papel como voluntária é uma novidade no meu percurso de vida. Tem sido muito gratificante ter ganho mais consciência que é possível ajudar quem necessita utilizando as competências que a vida me deu oportunidade de adquirir. Estou inserida no CCPC num grupo que trabalha com crianças em idade escolar. É uma equipa bem estruturada e organizada. A técnica do CCPC que acompanha regularmente o nosso trabalho está sempre disponível e são feitas reuniões periódicas com a equipa de voluntários. A minha perceção quanto às crianças beneficiárias deste apoio escolar, é que elas vão para o CCPC por gosto e não por obrigação.
Isabel Cabeleira, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
O CCPC envia periodicamente informação das suas atividades e pede a colaboração dos voluntários quando necessita – é interessante e dá-nos conhecimento da organização.
Maria José Dias, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
No CCPC toda a gente é extremamente acolhedora e disponível, fazendo tudo para que nos sintamos bem.
Maria Paula Quintão, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
No âmbito do apoio jurídico ao CCPC, tive como primeira missão, em conjunto com o Carlos Lobo Vasconcellos, constituir uma cooperativa para dinamizar uma área de prestação de serviços que o Centro dispõe, nomeadamente uma lavandaria. Estamos bastantes entusiasmados com o andamento deste projeto, facilitado pela boa organização que o CCPC parece ter e sentimos que as pessoas do lado da instituição são muito proativas e disponíveis.
Salomé Branco, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
Sempre quis fazer voluntariado e nunca tinha tido oportunidade. Assim que soube do Programa de Voluntariado do Grupo José de Mello, candidatei-me de imediato porque adoro crianças. Desde 2012 que dou apoio escolar no CCPC, aos sábados. Tem sido uma experiência maravilhosa! É uma atividade que nos dá uma grande recompensa pessoal.
Ana Bilé, voluntária
Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos
Tenho vindo a participar como voluntária em ações da Junior Achievement Portugal e adorei o contacto com os alunos. Como gostaria de ter um contacto mais personalizado, tentei organizar-me para poder participar também num outro projeto, dando apoio escolar no ATL da Galiza. O trabalho que estou a desenvolver gera uma realização pessoal e um bem-estar interior, vindos do prazer de ajudar quem precisa. É também um sentimento de solidariedade e amor ao próximo, aliado à importância de sentir-me socialmente útil, contribuindo para a motivação do outro. Ganhamos todos: eu, a aluna com quem trabalho e a comunidade.
Manuela Alves Basto, voluntária
Centro Comunitário da Galiza
A oportunidade de participar no Programa de Voluntariado do Grupo José de Mello ajudou-me a pôr em prática aquilo que eu há algum tempo tinha vontade de fazer. Neste momento, sinto-me muito satisfeita e empenhada na tarefa que estou a realizar no ATL da Galiza. É a dar que se recebe!
Cecília Santos, voluntária
Centro Comunitário da Galiza
Quando em 2011 foi lançado o Programa de Voluntariado do Grupo José de Mello, pensei que tinha os dias muito preenchidos, com três filhos, e que seria realmente difícil coordenar a logística a que todos estávamos habituados. Em 2012, decidi finalmente fazer parte desse projeto! Fui integrada no ATL da Galiza e comecei por efetuar um trabalho informático, mas não foi suficiente para me sentir realizada. Precisava de interagir diretamente com as pessoas e passei a integrar um grupo para entrega de refeições às famílias carenciadas, onde senti que ser voluntária, muito para além de ser uma dádiva para os outros, é-o também para nós próprios.
Maria Ana Salvação Barreto, voluntária
Centro Comunitário da Galiza
Cresci numa família onde se trabalhava muito para ajudar os outros e comecei a fazer voluntariado aos 18 anos, em projetos ligados à paróquia. Mais tarde, fui voluntária na Acreditar e agora estou integrada no ATL da Galiza, no âmbito do Programa de Voluntariado. Enquanto puder quero continuar a participar, porque sinto que ao doarmos tempo e trabalho para melhorar a vida da comunidade, recebemos muito mais.
Maria José Gaivão, voluntária
Centro Comunitário da Galiza
Entrar no espaço do ATL da Galiza é uma experiência única e inesquecível. Desde logo, porque naquelas salas apertadas, daquelas escadas, nas cozinhas ou nos vários espaços exteriores, se misturam todas as gerações: os mais idosos que jogam e conversam, os miúdos que correm para os treinos de râguebi, os adolescentes que vão ter explicações, os adultos que preparam refeições para as famílias mais carenciadas da vizinhança. É um frenesim caótico, orquestrado pela paixão da Maria Gaivão, mas onde todos se entendem. Como se os voluntários do Grupo José de Mello, os jovens rebeldes, os pais desempregados, os funcionários da Misericórdia e as avós afetuosas funcionassem como uma unidade. Todos dedicados à causa de ajudar o próximo. Cada vez que ali regresso, percebo como o trabalho realizado pelos nossos voluntários é essencial e transborda de espírito da solidariedade.
Paulo Caetano, gestor de voluntários
Centro Comunitário da Galiza
Com ainda poucas visitas à minha beneficiária, o que tenho para contar é o que de alguma forma já esperava, mas que mesmo assim me consegue surpreender: cada vez que a porta da Sra. D. Maria Luiza se abre e a ouço dizer com um sorriso nos olhos “fico tão contente de a ver”, o meu coração transborda de felicidade e eu sinto-me um autêntico raio de sol a entrar pela casa dela dentro e a aquecer-lhe a alma. É assim que nos faz sentir dar (nem que seja um bocadinho só) da nossa disponibilidade e afeto a uma pessoa carente. Obrigada ao Grupo José de Mello por me dar esta oportunidade e por me fazer vencer a inércia de procurar a quem dar o que já há muito tinha vontade de dar.
Maria Cottinelli Costa, voluntária
Associação Coração Amarelo